sábado, 21 de novembro de 2015

Festa de anos

Hoje o meu melhor amigo fez anos, e nada melhor para celebrar que é estar com ele.
Depois de uma viagem de mais ou menos 1 hora, lá cheguei e claro que a primeira coisa que fiz foi ir ter com ele (a pseudo-correr) e dar-lhe um abraço que, sem exagero, foi capaz de ter durado 10 minutos.
Levou-me para casa, onde cumprimentei a mãe dele e fomos para o quarto dele. Tivemos um bocado lá e mais uns abraços e muitos mimos e brincadeiras e fomos para a rua onde ele me mostrou a prenda dele, o amor da vida dele: uma mota de 125, super gira, preta e grande que eu amei. Amei tanto a mota dele que só dizia "omg é linda" e ele pôs o braço por cima de mim, beijou-me a cabeça e pusemos-nos a imaginar a nossas futuras viagens com aquela mota.
Apresentou-me aos amigos e a um grupo de raparigas que estavam a jogar matraquilhos.
Se alguma rapariga me chamou à atenção? Sim, duas, mas agora irei só falar de uma.
Decidi juntar-me e uma delas disse "Tu és minha, vá ficas no jogadores do meio". Tudo bem, passamos 2 horas sempre a jogar e ela era sempre o meu par, não por jogar bem mas porque começou a "dar-me trela", era gira, sorriso contagiante, super querida, senti-me bem em tê-la como par e passado duas horas já nos conhecíamos bem que até já tínhamos aquele olhar de "levantas os bonecos que eu vou marcar" que só nós entendíamos e quando ganhávamos olhávamos-nos nos olhos e sorriamos bastante uma para a outra. Não nego, ali houve muita química. Mas por azar dos azares ela tinha outro jantar de anos e teve que ir embora. Admito que não me importei muito, soube-me bem a química entre nós e aqueles momentos, mas não queria mais nada, porque se houvesse algo depois não iria ter futuro por causa da distância.
Fomos comer (momento do pecado) pizza, carne assada e batatas e comecei a conversar mais com as outras raparigas. Uma delas tinha ar de ser lésbica, na maneira de vestir, de reagir e até mesmo de falar, mas era parva, só dizia porcaria, e mostrava-se superior a todos. Não gostei dela.
Continuação de matraquilhos, desta vez 1 hora com pausas. O meu novo par foi uma rapariga que me conquistou logo pela personalidade. E passamos o resto da noite (até eu ir embora) juntas na conversa, e a atração que se estava a tornar crush foi por água abaixo quando reparei que ela era bastante heterossexual. Pena, era mesmo o meu estilo, mas vamos passar à frente ahah
Depois disso tudo a namorada do irmão de D chegou e ela contou-me que havia uma rapariga ali que estava cheia de ciumes meus porque estar imenso com D e sempre aos mimos e ele estava sempre com o braço à minha volta e aos beijinhos na minha mão ou na cabeça. Fui falar com a rapariga e deixou de ficar com ciumes quando lhe tranquilizei a dizer "eu e ele somos apenas melhores amigos". Tornou-se super querida o resto da noite.
Depois foi a parte do bolo, que estava super bom e onde o D sofreu numa pequena partida organizada por mim, por irmão dele e respectivos amigos (rapazes), que fez com ele ficasse cheio de bolo na cara.
Depois saímos daquela confusão toda e apesar do frio fomos para a rua, ter um momento de melhores-amigos e confidentes onde eu descarreguei tudo o que era negativo dentro de mim, mais a nível amoroso mas também a nível dos meus problemas de saúde. Estava mesmo a precisar, sinto-me muito mais leve agora e "em paz" agora e talvez agora já consiga aceitar melhor algumas coisas.
Foi uma tarde/noite excelente e dia 20 de Dezembro se tudo correr bem estamos juntos outra vez, onde ele assistirá a um concerto meu.
Estou feliz e gosto muito do meu pequeno.

love, couple, and zoella image



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